Grupos de Pesquisa
Grupos de Pesquisa registrados no Diretório do CNPq
com atuação de docentes do PPGA
África: história e identidades – Luis Nicolau Parés (Líder)
dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/621026
A construção de uma identidade passa pelo conhecimento da própria História, não no sentido de resgatá-la idealisticamente, mas de fazê-la presente como referência cultural. O Brasil é o segundo maior país de negros ou de descendentes de negros do mundo, realidade que na Bahia e, mais particularmente, em Salvador torna-se evidente. Apesar disto, a extemporânea sobrevivência de uma mentalidade de cariz escravocrata e a propagação hegemônica da cultura de origem europeia parecem querer apagar a África, cuja História, culturas e povos são reduzidos a uma falsa entidade única que aparece e desaparece como tema de estudo não como possuidora de sua própria historicidade mas como apêndice da História da expansão europeia e, por extensão, do tráfico a ela associada; passado este capítulo, desaparece misteriosamente. Fica-nos a impressão de que deixou de ter História, de existir. O presente Grupo de Pesquisa visa fortalecer um espaço acadêmico dedicado ao estudo da História da África. Linhas de Pesquisa: Estudos Africanos.
Encruzilhada de Saberes: Cultura, Corpo, Saúde e Ecologia – Fátima Tavares (Líder); Carlos Caroso, Cecilia McCallum, Lucrecia Greco
dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/19049
Grupo surgido em 1997. Trabalha em pesquisas na confluência entre cultura (espaço da ação humana), corpo (disposições inatas e/ou sobre determinadas biologicamente) e ambiente (disposições sistêmicas, participativas e confluentes às abordagens culturais e/ou biológicas). Sobre esse campo de cruzamentos é iniludível a consideração dos contextos e intertextos a que remetem os domínios, uns sobre os outros (aqui compreendidas como ação, performance, estratégia, interação etc.). Linhas de pesquisa: Corpo e etnologia; Cuidado e Agenciamentos Terapêuticos; Espaço público, religiões, sociabilidades; Narrativas e Interpretação; Saberes, Práticas Tradicionais e Etnociências.
Escravidão e invenção da liberdade – Luis Nicolau Parés
dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/28224
O grupo de pesquisa "Escravidão e invenção da liberdade" funciona com reuniões quinzenais regulares desde 1997, promove periodicamente palestras, seminários, colóquios e outros eventos. Desde sua fundação o grupo é formado por professores e alunos do Programa de Pós-Graduação da UFBA, além de professores e pesquisadores de outras instituições da Bahia e de fora do estado, todos interessados na temática do negro numa perspectiva histórica. Linhas de Pesquisa: Cultura e Sociedade; Escravidão e invenção da liberdade.
EtniCidades: grupo de estudos étnico-raciais em arquitetura e urbanismo – Vilson Caetano Sousa Junior
dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/218020
O grupo EtniCidades - grupo de estudos étnico-raciais em arquitetura e urbanismo, surge da experiência de uma ACCS - Atividade Curricular em Comunidade e Sociedade na UFBA em 2013, sob o título Arquiteturas de Povos e Comunidades Tradicionais: Arquiteturas do Quilombo Salamina Putumuju, que tratou da apreensão espacial e desenvolveu propostas arquitetônicas voltadas para usos coletivos para a comunidade quilombola de Salamina, localizada no recôncavo baiano, e, também, do curso de extensão sobre Arquiteturas Afro-brasileiras, realizado em 2014 na FAUFBA, que abordou o aparato institucional, programas, projetos e ações voltadas para comunidades tradicionais negras, arquiteturas dos quilombos, arquiteturas de templos religiosos de matrizes africanas, e territórios negros do lúdico - arquiteturas dos blocos afro, afoxés, maracatus e congadas. O grupo tem como objetivos desenvolver extensões e pesquisas sobre arquiteturas edificadas pelos grupos étnicos, povos, comunidades tradicionais. Linhas de Pesquisa: Arquiteturas Afro-Brasileiras; Cidades Africanas: Arquitetura e Urbanismo Em África; Diáspora Africana No Atlântico Negro: Cidades E Arquiteturas Afro-Diásporicas nas Américas; Racismo e Cidade: Segregação Étnico-Racial, Violência Institucional e Resistências Urbanas; Relações Étnico-RaciaiseEm Arquitetura, Urbanismo e Cidade.
Gir@: Grupo de Estudos Feministas em Política e Educação – Felipe Fernandes (Líder)
dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/170357
(20+) Gira - Grupo de Estudos Feministas em Política e Educação | Facebook
Grupo de Estudos Feministas em Política e Educação, voltado às pesquisas sobre Gênero em suas interfaces com Trabalho, Educação, Ativismo e Lutas Sociais. Em 2014 realizamos estudos e pesquisas sobre gênero, política e educação, atividades registradas na Pró-Reitoria de Extensão. Em 2015 os líderes coordenaram dois projetos de pesquisa: um sobre mulher migrante e outro sobre a trajetória da socióloga Zahidé Machado Neto (1931-1983). Além disso manteve projetos de extensão e supervisionou bolsistas permanecer e monitoria. Em 2016 mantém a pesquisa sobre Zahidé Machado Neto e conclui a pesquisa sobre Mulher Migrante. No que tange a extensão dá continuidade ao projeto em escolas do subúrbio ferroviário de Salvador e lança uma Rádio WEB. Tem produção apresentada em congressos e divulgada em revistas científicas. Edita, juntamente com o FEMPOS/UNILAB, a Revista Cadernos de Gênero e Diversidade. Linhas de Pesquisa: Antropologia Feminista e Estudos Queer; Educação para a Igualdade e a Produção de Conhecimento; Movimentos e Lutas Sociais em Contextos de Mudanças. Participação em Redes de Pesquisa: Chaire de Recherche Sur L’Homophobie; Laboratorio Iberoamericano para el Estudio Sociohistórico de las Sexualidades (Liess); Rede de Pesquisa Instituto de Estudos de Gênero; Redução das Desigualdades Extremas e Duráveis; Universidade Nômade Brasil.
Grupo de Pesquisa em Etnologia, Linguística e Saúde Indígena – ETNOLINSI – Danilo Ramos (Líder)
dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/635307
Conferência Web (rnp.br)
O Grupo de Estudos de Etnologia, Linguística e Saúde indígena - ETNOLINSI busca afirmar uma perspectiva transdisciplinar e cosmopolítica para a reflexão coletiva e a proposição de ações que colaborem com a comunicação e a saúde interculturais, com a efetivação dos direitos sociais e com as autonomias e os protagonismos indígenas. Linhas de pesquisa: Etnologia e Povos Originários das Américas; Antropologia da Saúde Indígena; Etnolinguística; Pensamento crítico descolonial; Cosmopolíticas ameríndias.
Grupo Interdisciplinar de Estudo sobre Substâncias Psicoativas-GIESP – Edward MacRae (Líder)
dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/4829
https://pbpd.org.br/membro/grupo-interdisciplinar-de-estudo-sobre-substancias-psicoativas/
O Grupo Interdisciplinar de Estudo sobre Substâncias Psicoativas (GIESP) é formado por pesquisadores, professores e estudantes de diferentes áreas das Ciências Humanas e da Saúde, com o objetivo comum de promover pesquisas e levantar discussões sobre as variadas questões que envolvem o fenômeno do uso de substâncias psicoativas. O GIESP dá ênfase a abordagens que incluam as perspectivas socioantropológicas sobre o consumo, através da qual é possível se aproximar da forma como indivíduos ou grupos referenciam e dão sentido às suas relações com as substâncias. Busca dar conta das muitas dimensões do consumo, respeitando a complexidade e heterogeneidade do fenômeno e abrangendo as perspectivas biomédicas e jurídico-legais, a partir de pontos de articulação entre os distintos referenciais teóricos e metodológicos. Linhas de pesquisa: Sociedade, Cultura, Saúde e Educação; Toxicomania e Saúde Urbana.
Memória, processos identitários e territorialidades no Recôncavo da Bahia-MITO - Ana Paula Comin de Carvalho
dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/32679
(20+) MITO - MEMÓRIA, PROCESSOS IDENTITÁRIOS E TERRITORIALIDADES NO RECÔNCAVO DA | Facebook
O grupo de pesquisa " Memória, Processos identitários e Territorialidades no Recôncavo da Bahia" (MITO) reúne professores das Ciências Sociais, História e Museologia, bem como alunos de pós-graduação e graduação da UFRB que desenvolvem pesquisas sobre a realidade sociocultural e política do Recôncavo a partir das temáticas de memória, identidade e território.
Museu Digital da Memória Africana e Afro-Brasileira – Livio Sansone (Líder)
https://museuafrodigital.ufba.br/
O projeto de Museu Digital (MD) começou, de fato, já em 1998 na alvorada do Curso Internacional Fábrica de Ideias no antigo Centro de Estudos Afro-Asiáticos da Universidade Cândido Mendes, no Rio de Janeiro. Começou com uma coleção de recortes de jornais e folhetins de e sobre o movimento negro, o racismo e a África na imprensa brasileira, iniciada sob a coordenação de Carlos Hasenbalg, que recebeu um apoio do fundo para resgate de arquivos em perigo do Programa Sephis – entidade infelizmente em processo de extinção. Nosso projeto de MD tenciona aproveitar da rede de cerca de 430 pesquisadores júnior e sênior desenvolvida graças às quinze edições do curso internacional Fábrica de Ideias assim como da rede Sul-Sul que desenvolvemos graças ao apoio do Sephis Program. Idealmente, cada um destes pesquisadores pode ser um colaborador de nosso projeto museal interativo, fornecendo cópia digital de documentos assim como sugestões, críticas e contatos. Nosso MD almeja ter uma grande rede de antenas de captação. Nosso MD já recebeu alguns importantes apoios (Prince Claus Foundation, CNPq, Capes,Finep, Fapesb) e estabeleceu uma série de parcerias institucionais (entre outras, com a Associação Brasileira de Antropologia). Participamos da rede da Memória Virtual da Fundação Biblioteca Nacional (FBN) e estamos definindo uma parceria com o AN (Arquivo Nacional), que poderá priorizar a questão negra num futuro próximo, assim como priorizou a tortura em uma recente e interessante exposição digital. Por meio da plataforma DSpace a BN será nosso repositório digital. Lá ficarão guardadas, com recursos em constante atualização, cópias digitais em alta definição (300 dpi) dos documentos que nosso MD disponibiliza, em princípio, em baixa resolução (64dpi) – seja para não tornar mais pesada a navegação, seja por motivo de direitos autorais.
Núcleo de Estudos Interdisciplinares em Saúde, Violência e Subjetividade – SAVIS – Milton Julio de Carvalho Filho (Líder)
dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/22440
O SAVIS contribui com a produção de conhecimento, através de projetos voltados para a investigação de temas ligados à saúde, violência e subjetividade. Promove a articulação entre pesquisa, ensino e extensão, através da produção e divulgação de estudos e ações interdisciplinares, envolvendo professores pesquisadores, pesquisadores colaboradores e alunos. Linhas de Pesquisa: Saberes e práticas em saúde; Subjetividade, instituições e saúde na contemporaneidade; Violência e saúde nas cidades.
Observatório de Vulnerabilidades Socioambientais da Baía de Todos os Santos-ObservaBaía – Carlos Caroso (Líder) e Fátima Tavares
dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/10782
www.observabaia.ufba.br
O ObservaBaía constitui um programa de pesquisa e intervenção que investiga a dinâmica da vida das populações tradicionais que habitam o interior e entorno da Baía de Todos os Santos (BTS), com foco nas interações entre os meios físico, biótico e humano. Trata de questões como a construção de territórios e direitos; as redes de cuidado (trabalho e formas de cooperação, saúde, religião, sociabilidades etc.); patrimônio natural e cultural, a vulnerabilidade das zonas costeiras aos impactos socioambientais (mudanças climáticas e elevação da temperatura e do nível do mar, erosão de praias, desmatamento, extinção de espécies vegetais e animais, contaminação das águas e redução de recursos hídricos, deslocamentos populacionais forçados) e de grandes projetos (expansão dos portos; interligação por ponte entre Salvador e Itaparica; polo naval na Baía de Iguape; geração de energia em Pedra do Cavalo, entre outros). Linhas de Pesquisa: Patrimônio Cultural; Patrimônio Cultural Subaquático; Religiões e Redes de Cuidado; Vulnerabilidades Socioambientais.
Observatório de Museus e Patrimônios Culturais – Livio Sansone
dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/16460
OBSERVAMUS é um espaço de estudos, pesquisas e debates, interdisciplinar e interinstitucional, acerca das mais diversas questões e problemas relacionados aos processos de musealização, de valorização, difusão e preservação de patrimônios culturais em suas múltiplas dimensões: usos sociais, apropriações, políticas, práticas e metodologias. A intenção do observatório é também ampliar o debate sobre museus e patrimônios nos campos das políticas públicas de culturas, da cadeia produtiva da cultura e da gestão de bens culturais. Para tanto, propõe atividades sistemáticas por meio de fóruns, conferências, cursos, pesquisas, exposições e publicações que promovam o diálogo entre os diversos pesquisadores que se dedicam a esses campos temáticos. Linhas de Pesquisa: Antropologia do Design / Antropologia e co-criação em Inovação Digital; Gestão patrimonial, direitos e políticas culturais; História da Antropologia; Memória social e educação patrimonial; Museus Digitais; Museus, objetos e coleções; Processos curatoriais e metacuradoria; Processos de Globalização e Patrimônios Culturais em Contextos Transnacionais.
Pacto – Estudos em Antropologia da Política e do Direito - Cintia Muller (Líder), Marcelo Moura Mello e Ana Paula Carvalho
dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/41250
Antropologia e Direito: PACTO - Estudos em Antropologia da Política e do Direito
O Grupo de Pesquisa foi criado no ano de 2013, junto ao Departamento de Antropologia e Etnologia da UFBA. O grupo reúne pesquisadores em diferentes momentos de suas formações (docência, pesquisa, graduação, mestrado e doutorado) que discutem temas referentes à Antropologia do Direito e da Política. Em relação ao campo da Antropologia do Direito atenção especial tem sido dedicada às análises que envolvem direitos coletivos, povos e comunidades tradicionais e a solução de conflitos. No que tange à Antropologia da Política o grupo busca desenvolver estudos sobre cidadanias, acesso a direitos e participação popular. Linhas de Pesquisa: Comunidades Tradicionais e Direitos Socioambientais; Política Públicas e Cidadanias.
Panoramas Urbanos: Grupo interdisciplinar de estudos urbanísticos – Urpi Uriarte (Líder)
dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/358670
www.panoramasurbanos.com.br
O grupo é formado por alunos egressos da Atividade Curricular em Comunidade e Sociedade “O habitar em casarões ocupados do Centro de Salvador”, um tipo de componente da UFBA em que estudantes e professores “em uma relação com grupos da sociedade, desenvolvem ações de extensão no âmbito da criação, tecnologia e inovação, promovendo o intercâmbio, a reelaboração e a produção de conhecimento sobre a realidade com perspectiva de transformação”. Com demandas que ultrapassam a temporalidade do semestre letivo, o grupo se formou a partir do interesse dos alunos em dar continuidade aos diversos projetos que foram surgindo desde 2018. Atuando como ponte entre universidade e sociedade, o grupo desenvolve, de forma colaborativa, produtos que vão além das barreiras acadêmicas e que são agregados como instrumentos de luta por moradia e direito à cidade dentro do CHS.
Patrimônio e Identidades: pesquisa multidisciplinar em relações étnico-raciais e estudos africanos – Livio Sansone (Líder)
dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/19436
Este Grupo de Pesquisa tem sua formação estreitamente ligada ao Programa Fábrica de Ideais e ao Pos-afro mediante a participação de pesquisadores, pós-graduandos e alunos de graduação oriundos de ambos. Nosso objetivo é desenvolver, sobretudo ao longo do eixo Sul-Sul, a interface entre estudos étnicos e africanos, tentando chegar à construção de abordagens inovadoras das questões étnico-raciais. Este grupo de pesquisa é o resultado de um processo de sinergia entre pesquisadores de disciplinas e áreas temáticas relativamente diferentes, que tem se encontrado por meio de sua participação nas atividades de docência e debate desenvolvidas pelo Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Africanos, assim como pelas atividades de formação e discussão de projetos de pesquisa realizadas todos os anos em torno do Curso Internacional Fábrica de Ideias. Linhas de Pesquisa: Estudos Africanos; Estudos Étnicos; Memória, Patrimônio e Inovação
Poder, Abjeção e Ética – Moises Lino (Líder) e Silva e Guillermo Sanabria
dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/548998
Antropologia Queer: Poder, Abjeção e Ética
Dedica-se ao entendimento de formas de vida, temas e fenômenos considerados marginais, antiéticos e/ou abjetos. Nossos estudos antropológicos exploram as operações de poder das estruturas, ordens e hierarquias dominantes para revelar alternativas, inversões de hierarquias e instabilidades estruturais que operam cotidianamente, mas tendem a permanecer fora dos estudos etnográficos. Possíveis temas incluem: pornografia, drogas, machismo, transexualidade, racismo, suicídio, prostituição e outros.
Programa de Estudos em Gênero e Saúde-MUSA (em articulação com o ISC-UFBA) – Cecília Mc Callum
dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/556283
O MUSA tem buscado integrar a produção de conhecimento de alta qualidade, a formação em pesquisa e a cooperação técnico-científica com a sociedade civil organizada, particularmente os movimentos de mulheres, de luta pelos direitos sexuais e reprodutivos, e pela equidade de gênero em saúde e na ciência. Participou da criação do Grupo Temático Gênero e Saúde (ABRASCO) Também têm mantido estreita articulação com instituições públicas de saúde e educação e participado em instâncias de monitoramento e controle social das políticas públicas, tais como Conselho Nacional de Direitos da Mulher, Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Mulher, Bahia, Comissão Intersetorial de Saúde da Mulher do Conselho Nacional de Saúde, Comissão Nacional Mulher e AIDS do Ministério da Saúde, Comissão Nacional de Mortalidade Materna, Comitê Estadual de Estudos das Mortes Maternas na Bahia. Coordenação do Centro de Referência de Atenção à Mulher Loreta Valadares. Linhas de Pesquisa: Aborto, morbimortalidade materna e gênero; Corpo, Gênero, Sexualidade, Reprodução e Saúde; Cuidado infantil, família e gênero; Genero, Raça/Etnia, Classe Social e Saúde; Gênero, ciência e Saúde; Gênero, desigualdades sociais e as epidemias de Zika e COVID-19; Gênero, envelhecimento, doenças crônicas e saúde; Gênero, Trabalho e Saúde; Violência, gênero e saúde.